É o título do texto que escrevi para a artecapital.net.
Comecei a citar Virgílio Ferreira:
"O que é que se segue? É a pergunta que todos nos fazemos, ainda que a não façamos. Porque não se trata de uma "crise" em que se sabe que um valor vai render outro que se gastou. Não se trata de uma "crise" mas de uma "mutação" que se funda no imprevisível e não depende de um status quo ante como impulso para um status novo."
Pelo meio escrevi:
O problema tornou-se incontornável quando a corrente mainstream ao descurar a consistência e importância do discurso cultural da arquitectura perdeu (e perde) a sua autonomia e se tornou vítima de um sistema em colapso quando podia ter algo a dizer.
Terminei a citar Edgar Morin:
“Il faut s’attendre l’inattendu. Être dans cet état de résistance qui permet de parier sur l’improbable. Par résistance, j’entends surtout celle qui est à même de lutter contre les barbaries.”
O integral está aqui.
o desconexo
20.5.09
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