o desconexo

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21.9.09

outro pai

Jean Tschumi, Silo USAR, Renens (CH) 1955-60

Outro facto que podemos depreender nesta história dos negócios de família e ao contrário do caso anterior, é que a aptidão (chamemos-lhe assim) para a arquitectura nao está garantida na herança genética que se passa de pai para filho.
O leitor, que cuidadosamente leu a legenda da imagem, será tentado a contrariar a afirmação e pensará imediatamente nos Manhattan Transcripts ou no Architecture and disjunction (até aí estaremos de acordo) mas depois replicarei com o projecto da ECAL ou com a sede da Vacherin Constantin.
Em que ficamos?

-Um pequenino link para um experimental The Manhattan Transcripts Associator aqui.

2 comentários:

Pedro Machado Costa disse...

A essa nova tendência para descomplexar o complexo de édipo, apenas se me ocorre uma questão: então e os Saarinen: o Eliel e o Eero?

tiago borges disse...

Obrigado pela referencia a essa dupla!
Nao sei se ha um complexo de édipo, apenas sei que quanto maior for o pai, maior é a sombra.