
Em situações topográficas muito semelhantes, Brutsch é mais imediato enquanto Forderer é mais labiríntico... Ao longo dos percursos que tacteiam a topografia do terreno, Brutsch trabalha planos que se desdobram em diagonais de uma afirmação ligeira; Forderer dispõe planos e contra-planos numa ortogonalidade mais agressiva no espaço do que na planta. À calmaria do foyer exterior desenhado por Brutsch contrapõe-se a geometria dos vãos cobertos e as sequências de terraços de Forderer. No programa-primo do dispositivo, Brutsch é mais uno, mais directo e quase aborrecido na unificação espacial da nave; Forderer é mais nervoso, com mais tiques, cheio de preciosismos de desenho e uma estafa de recortes coloridos ao bom jeito corbusiano.
Após esta curta resenha presume-se que os leitores do desconexo dispensem as legendas dos limitados fotogramas que se seguem...










